Por meio da poesia e do uso de tecnologia low tech – um retro projetor, garrafa, água, tinta, caneta, barbante, etc – Negrão cria narrativas sonoras e visuais cuja efemeridade e não-impregnação sugerem a apropriação do muro como espaço cultural que pode exceder os limites impostos pela exclusão e criar ações coletivas de um possível ativismo social.