O objetivo deste encontro é abordar uma diversidade de táticas e conceitos usados e compartilhados por artistas e ativistas. Uma “gramática do político” vem sido re-inventada em épocas de confronto e crise. As diversas maneiras de produzir conhecimento extra-acadêmico e extradisciplinar sobre ferramentas e ações produzidas por coletivos de artistas e movimentos sociais serão discutidas em três momentos:
1 – Práticas de “conceitualismo insurgente” lançadas por coletivos artísticos entre os anos de 1960 e 1980.
2 – Intervenções no espaço urbano e na mídia nas duas últimas décadas.
3 – Mapas e diagramas dissidentes que nos permitem entender que formas de poder estamos contra e que contrapoderes somos capazes de criar.